Meus livros
Uma outra história da loucura – Uma era de ouro do diagnóstico.
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A natureza sociológica da diferença.
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Minhas áreas de atuação.
Psicólogo, Escritor, autor dos livros “Uma outra história da loucura: Uma era de ouro dos diagnósticos” e “A natureza sociológica da diferença – Meta-alteridade, medo e preconceito nas cidades”. Doutorando do Programa de Pós-graduação da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Mestre em Sociologia Política pela Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política da Universidade Vila Velha (UVV). Pesquisador no Laboratório de Estudos em Educação Física (LESEF), da Universidade Federal do Espírito Santo. Membro do Grupo de Pesquisa em Religiões Afro-brasileiras (Religafro). Pós-graduado em Neuropsicologia pela Faculdade Venda Nova do Imigrante (FAVENI). Tem experiência de pesquisa em Ciências Políticas e Psicologia com os temas como diagnóstico, saúde mental, movimentos sociais em saúde coletiva, religiões de matrizes afro e ameríndias. Capacitado para o Desenvolvimento de materiais didáticos do ensino superior e metodologias de pesquisa. Atua principalmente na área da psicologia e dos diagnósticos em saúde mental com ação nos estudos sobre carreira diagnóstica, estigma, preconceito, loucura, transtornos mentais e Terapia dos Esquemas, e desenvolvendo investigações sobre as relações entre Estado, Sociedade e Políticas Públicas em saúde.
Um pouco mais do meu trabalho...
A Terapia do Esquema (TE) é uma abordagem integrativa, sistemática, holística e estruturada que foi inicialmente desenvolvida como uma extensão da Terapia Cognitiva para o tratamento de transtornos de personalidade.
A TE foi desenvolvida por Jeffrey Young no final da década de 80 para ajudar pacientes de transtornos de personalidade que não respondiam bem ao tratamento com a terapia cognitivo-comportamental (TCC) de curta duração.
Com ênfase na Terapia dos Esquemas para a promoção de saúde mental e redução dos sintomas como os da ansiedade e da depressão.
Trabalhamos em conjunto psicólogo/paciente para identificar, compreender e modificar as formas de vida que podem apresentar algum nível de conflito para o paciente.
Com base em princípios da escola alemã, desenvolvo um programa de intervenção em estágios para o público infantojuvenil segundo seis etapas:
1 – Criação de um vínculo estável terapeuta-paciente;
2 – Construção da motivação para a mudança;
3 – Psicoeducação sobre esquemas e modos;
4 – Diagnóstico do esquema e do modo; escolha,
5 – Planejamento e condução de métodos para mudança;
6 – Consolidação do sucesso.
A Terapia dos Esquemas para casais é uma abordagem terapêutica que busca identificar e modificar os esquemas desadaptativos iniciais (EIDs) que são padrões de sentimentos, percepções e comportamentos desenvolvidos quando as necessidades emocionais não são atendida.
Realização de avalições com a utilização dos melhores Testes psicológicos quanto ao estado psicológico atual.
Com a utilização dos Teste mais avançados podemos obter dados quanto as habilidades e vocações para as áreas de interesse profissional.
A supervisão clínica em psicologia é entendida como um momento contratual, de relação formal e colaborativa entre supervisor e supervisionando, com o objetivo de desenvolvimento, ensino e aprendizagem da prática clínica.
Obs: realizada preferencialmente aos sábados.
Como é o processo
Investigamos juntos aos pacientes o que está irregular na vida e buscamos juntos soluções para lidar e alcançar os objetivos da psicoterapia.
Conheça o nosso blog sobre psicologia e tudo mais... Sempre com notícias, novidades, traduções de artigos e de textos, etc.
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Alguns autores que me inspiram.
"Crescemos acostumados a certos papéis e certas maneiras de ser percebidos. Se crescemos em uma família em que somos abusados, negligenciados, gritados, constantemente criticados ou dominados, então esse é o ambiente que nos parece mais confortável. Por mais insalubre que seja, a maioria das pessoas busca e cria ambientes que se sentem familiares e semelhantes aos lugares onde cresceram."
Jeffrey Young
“A saúde mental não é um destino, mas um processo. É sobre como você dirige, não para onde você está indo.”
Nikolas Brooten
“O objetivo final do terapeuta não é fornecer aos seus pacientes uma série de insights intelectuais, mas ajudá-los a mudar suas vidas.”
Aaron T. Beck
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A Tirania do Diagnóstico: Entidades específicas e Experiência individual.
Por Charles E. Rosenberg – Tradução Fernando Vicente Rébuli Segundo Texto Original: ROSENBERG, Charles E. The Tyranny of Diagnosis: Specific Entities and Individual Experience. Milbank Quarterly, v. 80, n. 2, p. 237-260, 2002. https://www.jstor.org/stable/3350536. Resumo/Introdução O diagnóstico sempre desempenhou um papel central na prática médica, mas nos últimos dois séculos, esse papel foi reconfigurado […]